Mai 09

Pensa comprar casa?! Juros para habitação atingem novo mínimo histórico

Segundo o Banco de Portugal (BdP), em março deste ano, as novas operações de empréstimos a particulares para habitação registaram uma taxa de juro média de 1,77%, o que representa um “novo mínimo histórico”.O volume de novas operações de empréstimos para habitação totalizaram 720 milhões de euros.

Se está a pensar comprar casa, recorrendo a financiamento, agora existem condições favoráveis para avançar.

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Fev 09

POUPAR!? No Crédito Habitação!

POUPAR!? Trata-se de um assunto de grande interesse para qualquer pessoa hoje em dia. Mas por vezes existem formas de poupar que a maioria das pessoas nem se lembram! Se tem CRÉDITO HABITAÇÃO veja a reportagem no programa Contas Poupança.

 

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Se tem Crédito Habitação, não perca tempo! Informe-se!

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Dez 23

Feliz Natal

O Blog Conselhos no Plural deseja a todos os leitores, familiares e amigos, um Feliz Natal!

Natal é altura de festa, de celebração de encontros com quem mais amamos. Há luzes, árvores iluminadas, presépios, festas, almoços e jantares com amigos e colegas!

 
Aproveite ao máximo esta quadra natalícia!

 
Conselhos no Plural

Dez 20

Vacinas. O que muda em Janeiro?

O novo Programa Nacional de Vacinação entra em vigor em Janeiro, confirmou ontem a Direção-Geral da Saúde. E as alterações são significativas.

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Dez 09

Cartas de condução – Renovação simplificada

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Até Março, a desmaterialização de serviços públicos chega à renovação da carta de condução. Presencialmente vão multiplicar-se os balcões de atendimento.

O processo de renovação das cartas de condução vai passar a ser feito online ou em todas as conservatórias do país a partir de 2017. A legislação que permitirá esta mudança de procedimentos está a ser preparada pelo Governo e deverá ser anunciada durante o primeiro trimestre de 2017, isto é, até ao próximo mês de Março.

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Set 21

Duas dezenas de câmaras vão baixar ou manter o IMI

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Há pelo menos duas dezenas de autarquias que decidiram baixar o Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) ou então manter a taxa que aplicaram este ano aos seus munícipes. O Diário de Notícias adianta que entre as câmaras que já decidiram como vão aplicar este imposto em 2017 estão Lisboa, Cascais, Loures, Sintra, Braga ou Vila do Conde.

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Ago 29

Onde o banco ganha o dinheiro?

Onde o banco ganha o dinheiro

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Sabia que se perder ou esquecer o PIN do seu cartão multibanco pode ter de pagar até 12 euros ao banco para pedir um novo? Ou que depositar aquele saco de moedas que amealhou durante meses poderá custar-lhe mais de cinco euros? A Deco estudou todas as comissões cobradas pelos bancos pelos mais diversos serviços e reuniu numa lista as dez mais insólitas, que publica na edição de setembro/outubro da revista Dinheiro&Direitos.

A Associação de Defesa do Consumidor concluiu que a cobrança de comissões agravou-se a partir de 2011, com a chegada da crise, e considera que os valores exigidos pela banca para serviços à partida simples são “desproporcionais”.

A Associação Portuguesa de Bancos (APB) defende-se, sublinhando que “os bancos prestam aos seus clientes um amplo conjunto de serviços, o que exige avultados investimentos e continuados custos operativos e as comissões bancárias visam remunerar as instituições pelos serviços bancários prestados”. Para a Deco, a justificação “não tem fundamento”, face à política de redução de custos dos bancos nos últimos anos.

A associação luta há anos para colocar o Parlamento a discutir a questão, mas apesar de algumas pequenas vitórias, afirma que ainda há um longo caminho a percorrer. As comissões já representam quase metade das receitas dos bancos.

Juntar moedas

Se é daquelas pessoas que tem o hábito de colecionar moedas em frascos para depois as depositar no banco, talvez seja melhor pensar duas vezes e ir gastando os trocos no supermercado. Praticamente todos os bancos nacionais cobram para receber o depósito destas moedas, quando ultrapassam as 100 unidades. A média das comissões desta operação ronda os três euros, o que muitas vezes não compensa sequer a deslocação ao banco. Além disso, segundo o teste da Deco, o montante ainda demora vários dias a entrar na conta do cliente. A solução? Se tiver paciência, separe 99 moedas de cada vez e deposite-as em dias diferentes.

Perder cheques

Em 2015, o Banco de Portugal contabilizou uma queda de 11% no número de cheques passados. Ainda assim, há quem não dispense o bom velho livro de cheques para fazer um pagamento. Se alguma vez perdeu um cheque preenchido, provavelmente aprendeu a lição, porque para o cancelar é necessário pagar em média 10,85 euros, e no máximo 24,60 euros. Há exceções a esta regra no panorama bancário nacional: o Novo Banco, o Santander Totta e o Best Bank perdoam-lhe a distração.

Passar cheques carecas

Depois de ler o ponto anterior ainda não desistiu de passar cheques? A próxima comissão pode fazê-lo mudar de ideias. Imagine que o azar lhe bate à porta e sem saber passa um cheque sem provisão. A saga e a lista de despesas associadas aos cheques carecas são de pôr os cabelos em pé. Passar um cheque sem provisão vai custar-lhe em média 38 euros, um aumento de 27% em relação a 2013. No caso do Crédito Agrícola o deslize pode custar-lhe 67 euros. Os bancos cobram até para avisar os clientes que estes passaram um cheque sem cobertura. Uma despesa que pode ascender aos 57 euros. Depois será necessário regularizar a situação. Mais 43 euros, em média. Caso não o faça nos 30 dias permitidos, o seu nome vai para a ‘lista negra’ do Banco de Portugal, como utilizador de risco num prazo que pode chegar a dois anos. Se quiser sair da lista antes pode abrir os cordões à bolsa, mas é certo que vai custar-lhe mais de 100 euros. E para voltar a passar cheques? Cerca de 113 euros.

Transferências erradas

É provável que nunca lhe tenha acontecido, mas nada garante que não venha a acontecer. E é melhor prevenir do que remediar, ou neste caso, pagar. Uma transferência bancária com o IBAN do destinatário errado pode ser anulada, mas vai custar-lhe em média 24,79 euros, mais 25% do que há três anos. Caso o seu banco seja o Deutsche Bank o engano pode sair-lhe ainda mais caro: 73,80 euros.

Esquecer o PIN

Hoje em dia usamos códigos PIN para tudo. Para desbloquear o telemóvel, o tablet, para o cartão multibanco, para a conta online… São números capazes de dar a volta à memória de qualquer um. Se por razões de segurança não tem o código PIN do seu cartão multibanco ou crédito anotado, então saiba que esquecer-se dele, e pedir um novo, vai custar-lhe em média 7,21 euros. Mas pode chegar aos 12 euros. O Santander Totta é a exceção.

Renegociar o crédito

Circunstâncias da vida podem alterar a sua disponibilidade financeira de um ano para o outro. A prestação do crédito tornou-se insuportável? É possível negociá-la com o banco. Mas não é fácil, nem vai sair barato. Caso seja bem sucedido na persuasão, prepare-se para pagar cerca de 125 euros. Titularidade de conta A esta comissão é fácil de escapar. Alguns bancos vão cobrar-lhe em média 4,68 euros para mudar o nome do titular de uma conta. Para poupar esse dinheiro, feche a conta antiga e abra uma nova. É grátis.

Declaração de crédito

O crédito à habitação é provavelmente o maior encargo mensal do seu agregado familiar. E não é anormal que lhe peçam um comprovativo desse valor, por exemplo, para definir a mensalidade da escola dos seus filhos. Pois saiba que essa folha de papel pode custar-lhe quase 40 euros. Que podem subir para os 61 se tiver de comprovar o valor que ainda tem falta para com o banco.

Declarações por escrito

As comissões exigidas pela banca por declarações em papel são consideradas pela Deco como as mais “desproporcionais”. Um documento que comprova que a sua conta é solidária custa, em média, 56,12 euros. Pedir uma declaração pode chegar a custar 153 euros no BBVA.

Levantar dinheiro ao balcão

A caixa multibanco mais próxima está avariada ou não tem dinheiro disponível? É possível ir ao balcão do seu banco pedir um levantamento. Conte ficar, em média, com cinco euros a menos na conta, além do levantamento que ia fazer. No Novo Banco o serviço custa 12,48 euros. E neste caso não há exceções.

Artigo visto em: Onde o banco ganha o dinheiro (dinheiro vivo)

https://www.dinheirovivo.pt/banca/onde-o-banco-ganha-o-dinheiro/

Jun 22

Clientes confusos com mudanças nos pagamentos com cartão

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Desde 6 de Junho que os terminais de pagamento automático passaram a permitir ao cliente escolher a rede que quer usar para pagar. Numa ronda por lojas de Lisboa a Renascença encontrou muitos clientes e comerciantes desorientados.

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Jun 20

Como escolher o seguro de saúde?!

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Pagar o menos possível de prémio não quer dizer sempre que fez a melhor escolha

 

Uma em cada cinco pessoas em Portugal já tem um seguro de saúde. Esta proteção é cada vez requisitada por aqueles que procuram ter um desconto em consultas ou tratamentos que não são abrangidos pelo Serviço Nacional de Saúde. Mas o que podemos fazer para escolher o seguro mais barato e mais adequado às necessidades, por exemplo, de um jovem ou de uma família? Há três passos que devem ser seguidos.

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Mai 19

Deco: Crédito à habitação tem de refletir juros negativos

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As taxas Euribor continuam a atingir níveis historicamente baixos e a queda para níveis negativos tem de repercutir-se automaticamente no crédito à habitação. Esta é a convicção do economista Nuno Rico, da Associação de Defesa do Consumidor (DECO). «Os bancos deverão refletir a taxa negativa do indexante até ao valor do spread do respetivo contrato. No limite, o cliente apenas estará a amortizar capital», explica, em declarações ao SOL.

O economista lembra que a taxa de três meses está negativa há um ano, sem que os bancos estejam a refletir na totalidade esta descida. A de seis meses – a mais usada no crédito à habitação –  está desde novembro do ano passado e a de 12 meses desde fevereiro deste ano.

Para o responsável, ao não refletirem esses juros negativos, os bancos estão a levar a cabo uma alteração unilateral do contrato, sem consentimento do cliente. «Não pode haver dois pesos e duas medidas. Quando são os clientes a quererem alterar qualquer condição do contrato têm de negociar com o banco, mas este já pode tomar as decisões que quer em relação ao contrato que foi formalizado».

A verdade é que este argumento não convence o governador do Banco de Portugal (BdP). Carlos Costa garante que colocar os bancos a pagar parte dos empréstimos dos clientes teria «um impacto devastador sobre a conta de resultados dos bancos» e iria provocar «custos irreversíveis médio e longo prazo» sobre as instituições financeiras.

O governador admite que a queda das taxas de juro nos empréstimos à habitação tenha como limite o valor zero, deixando os clientes de pagar juros mas tendo de pagar a totalidade do capital. Mas este cenário aplicar-se-ia  aos clientes já com contrato à habitação. Para os novos contratos de crédito, que no futuro sejam feitos pelos bancos, o Banco de Portugal defende que a lei deve referir que o indexante (Euribor) só pode ir a zero nos casos em que o indexante assuma valores negativos, obrigando o cliente a pagar pelo menos o spread.

De acordo com as contas do governador, a margem financeira dos bancos poderá diminuir 700 milhões de euros caso sejam integralmente aplicadas pelos bancos taxas de juro negativas nos créditos. Isto, num cenário de descida de 1 ponto  percentual nas taxas Euribor em que haja total transmissão dessa diminuição ao valor que os clientes do empréstimo pagam.

Já num segundo cenário, o BdP estudou o impacto dos mesmos 100 pontos base de redução da Euribor mas em que a taxa final nunca é inferior a zero, pagando sempre os clientes pelo menos o capital em dívida, sendo que nesse caso a margem financeira sofreria um impacto de 500 milhões de euros.

As reticências do BdP são partilhadas pelo presidente da Associação Portuguesa de Bancos. Faria de Oliveira entende que a obrigatoriedade de os bancos imporem taxas negativas nos contratos de crédito seria uma medida de «caráter populista». E vai mais longe: a banca «não é um serviço público», uma vez que, no seu entender, estas medidas «afetam brutalmente a rentabilidade dos bancos», o que poderá, por arrasto, trazer más consequências para o país, criticando a «extremada defesa do consumidor».

Contradições

Mas a posição do BdP nem sempre foi esta. A DECO lembra que, no ano passado, o Banco de Portugal emitiu uma circular na qual referia que «nos contratos de crédito e de financiamento em curso, não podem ser introduzidos limites à variação do indexante que impeçam a plena produção dos efeitos decorrentes da aplicação desta regra legal».

Daí, a associação estranhar agora esta posição por parte do órgão regulador. Em março de 2015, o BdP defendia precisamente o contrário, ou seja, que a evolução das taxas Euribor fosse refletida na sua totalidade.
Nuno Rico questiona ainda se o BdP estava preocupado com o funcionamento da economia entre 2008 e 2014, quando os bancos subiram os spreads do crédito à habitação para valores de cerca de 7%, ou quando, até 2008, as Euribor estiveram em patamares muito mais elevados que os atuais, tendo ultrapassado os 5%, com implicações na vida dos consumidores.

As críticas da DECO não ficam por aqui. «É uma taxa definida pelos próprios bancos. Quando as taxas de juro eram muito elevadas não houve nenhuma preocupação dos bancos e do regulador em criarem qualquer limitação».

A questão está já no Parlamento. Os partidos da esquerda parlamentar, PS, PCP e Bloco de Esquerda, têm vindo a preparar uma proposta legislativa conjunta para obrigar os bancos a refletirem integralmente o valor negativo das taxas Euribor nos contratos de crédito à habitação.

No entanto, a proposta foi adiada depois do que os deputados à esquerda entenderam como uma mudança de posição do BdP. Para já, a DECO promete estar atenta e aguardar o texto final que irá sair do Parlamento, para depois tomar uma posição.

Artigo visto em: Deco: Crédito à habitação tem de refletir juros negativos (Sapo)